Curta-metragem que nos apresenta um jovem com deficiência que, quando entra no autocarro, ninguém se senta a seu lado. Fabian disfarça-se de urso e é abraçado numa praça por todos aqueles com quem se cruza. A questão é: quem é que o passante abraça: o Fabian ou o seu disfarce?
Será que temos que nos disfarçar para que cheguem mais perto de nós, para que nos abracem?
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