terça-feira, 27 de setembro de 2022

VideoAnt

A Violoncelista

Li e gostei...


A violoncelista é um novo título impressionante da excecional série de Daniel Silva (revista People) e afiança mais uma vez as suas grandiosas perícia e genialidade para a invenção, demonstrando porque é considerado «a par com Le Carré e Forsyth um dos melhores romancistas de espionagem de todos os tempos (The Real Book Spy)».

O mestre da intriga internacional, Daniel Silva, traz-nos um novo best seller para acrescentar aos seus enormes êxitos anteriores, nomeadamente A OrdemA Rapariga Nova e A Outra Mulher, com esta fascinante história de espionagem e suspense repleta de ação protagonizada pelo restaurador de arte e espião, Gabriel Allon.

O fatal envenenamento de um multimilionário russo envia Gabriel Allon numa perigosa viagem pela Europa na órbita de uma virtuosa música que pode ter a chave da verdade sobre a morte do seu amigo.

A trama descoberta por Allon conduz a canais secretos de dinheiro e influência que atingem o próprio coração da democracia ocidental e ameaçam a estabilidade da ordem internacional.

 

Palestras Inaugurais Abertas dos Estudantes da Educação a Distância da UFSM

domingo, 18 de setembro de 2022

Buscapé


Vinte anos depois de chamar a atenção do mundo para o problema da exclusão no Brasil e tornar-se instantaneamente um dos maiores filmes da história do cinema do país, "Cidade de Deus" tem direito a uma continuação .

Em jeito de comemoração da estreia, a curta-metragem com 14 minutos chama-se "Buscapé" e mostra a personagem interpretada por Alexandre Rodrigues a regressar à comunidade para cobrir um evento como fotojornalista profissional, mas que vê esses planos serem alterados.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

O Nó de Víboras

Reli e gostei...


Obra das mais notáveis e características do autor. Pintor por excelência das paixões ardentes, das almas atormentadas e dos grandes dramas interiores, Mauriac atinge em O Nó De Víboras um dos pontos mais altos no tratamento desta temática verdadeiramente obsessiva em toda a sua obra.

Ao longo das páginas, um homem, velho e doente, atormentado pelo ódio, roído pela avareza e pela fome de vingança, abre o seu coração, que ele próprio classifica como um nó de víboras – um nó impossível de desatar, que seria necessário cortar com uma faca ou com uma espada.

Mas através deste monólogo de moribundo transparece também o deserto de sentimentos que era a alma dos seus, roídos, eles também, por paixões ardentes e mesquinhas. O Nó De Víboras, afinal, não era apenas o seu coração enfermo. As víboras tinham formado à volta dele um outro nó, hediondo e repugnante.