domingo, 18 de dezembro de 2011

Acordo ortográfico em lume brando

"Nem grande entusiasmo, nem grande rejeição. É este o balanço possível no final do 1.º período do ano lectivo em que se introduziu nas escolas portuguesas o Acordo Ortográfico (AO). Ainda há dúvidas sobre certas regras, mas ninguém se queixa de falta de material de apoio.
Alguns professores continuam a não concordar com a nova grafia – mas, afinal, quem é que quer ser acusado de estar a prejudicar os alunos que, mais cedo ou mais tarde, serão penalizados se escreverem com a “grafia antiga”?
Quando foi anunciado que nos exames externos deste ano o não cumprimento do AO não seria ainda penalizado, os docentes (e provavelmente também os alunos) respiraram de alívio, por sentirem que tinham ganho algum tempo, conta Edviges Ferreira, presidente da Associação de Professores de Português (APP). “Neste momento, parece-me que cada escola faz o que quer. Uns professores dizem que penalizam os erros, outros só começam a fazê-lo quando isso for feito nas provas de avaliação externa [em 2013/14 para o básico e em 2014/15 para o secundário]”.

Ler mais:

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo estatuto do aluno...

"O secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar colocou-se hoje ao lado dos professores na defesa da disciplina na escola e prometeu um novo estatuto do aluno até à primavera para entrar em vigor no próximo ano letivo.
"Aqueles que são professores que saibam que nós lhes reconhecemos autoridade e que tudo faremos para que ela volte a estar na linha da frente das preocupações de todos, pois só assim poderemos dignificar e dar valor social à educação", disse João Casanova de Almeida, em Lisboa, durante a cerimónia de entrega dos "Prémios de Reconhecimento à Educação", promovidos pela iniciativa privada.

No final, o governante afirmou à agência Lusa que tenciona ter concluído antes da primavera o trabalho de revisão do Estatuto do Aluno, por forma a entrar em vigor no próximo ano letivo".

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O que muda na educação em 2011-2012?

O jornal i online publica uma resenha, bastante completa, sobre as principais mudanças para o ano lectivo 2011-2012: 


Cortes no orçamento da educação
No Orçamento de Estado para 2011, a educação sofre um corte  de 11,2%  ficando com menos 800 milhões de euros. Em 2012 o golpe será de de 506,7 milhões.

Escolas primárias encerradas
São 297 escolas do 1º ciclo que já não abrem as portas. A área coberta pela Direcção Regional de Educação do Norte é a mais afectada, com o fecho de 132 estabelecimentos de ensino.

Menos contratados
O ensino público  vai contar com menos 5 mil docentes contyratados: dos 55 mil candidatos aos concurso nacional, apenas 12747 conseguiram lugar (menos 20 % que no ano anterior).

Turmas maiores
O limite de alunos por turma no 1º ciclo passa de 24 para 26. As creches sobem o número de crianças por sala: de oito para dez (entre os dez e os 14 meses) e de 15 para 18 (24 e os 36 meses). As crianças dos dois e três anos têm menos espaço nas creches. Se a sala acolher até 16 meninos, terá de haver dois metros quadrados por cada uma; se admitir mais um ou dois, só se exige mais um metro por cada um.

Direcções reduzidas
As direcções escolares perdem adjuntos: os agrupamentos até 900 alunos ficam com um adjunto, os que oscilam entre 901 e 1900 alunos ficam com dois e os que ultrapassam este máximo têm três. Há também cortes nos suplementos a que têm direito os directores e seus adjuntos.


Acordo Ortográfico

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é aplicado nas escolas, mas de forma faseada até 2014, ano em que todos os manuais escolares terão de adoptar a nova grafia.



Mais exames e mais horas a Português e Matemática
Exames no 6.º ano, reforço de 45 minutos nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática ou fim da  Área de Projecto nos 2.º e 3.º ciclos são as mudanças curriculares introduzidas pelo ministro Nuno Crato.

Alunos deficientes com menos apoio
As equipas dos centros de recursos para a inclusão, que acompanham crianças deficientes nas escolas, ficam reduzidas a um fisioterapeuta, dois terapeutas ocupacionais e da fala e um psicólogo. De fora ficam assistentes sociais, monitores e ainda os técnicos de psicomotricidade que asseguram outras ajudas que os estabelecimentos de ensino poderiam solicitar às instituições.

Alunos do privado no público
O número ainda não é conhecido, mas a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo garante que as escolas dispensaram centenas de professores com a fuga dos alunos.

Avaliação docente
Está longe o acordo entre sindicatos e tutela para um novo modelo de avaliação. O certo é que, com ou sem consenso sindical, haverá nova avaliação para 2011-2013.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Conselho de Escolas quer revisão do Estatuto do Aluno


Segundo o jornal Ionline "O Conselho de Escolas quer promover uma revisão do Estatuto do Aluno no próximo ano, com o presidente a defender que não deve ser concedido ao estudante um determinado número de faltas.

“É um convite à falta”, disse o presidente deste órgão consultivo do ministério da Educação, Manuel Esperança, à agência Lusa, mostrando-se convicto de que deve ser eliminado do diploma o limite de faltas.

Em sua opinião, deve estar no âmbito do regulamento interno das escolas a capacidade de lidar com as faltas dos alunos, dotando-as de autonomia para aceitar ou não as justificações apresentadas e as medidas a aplicar".

domingo, 14 de agosto de 2011

Novo Modelo de Avaliação em síntese

O jornal iOnline responde a 12 perguntas essenciais sobre o projecto do modelo de avaliação dos professores.

1 - Quem avalia quem?
• Director avalia os avaliadores, os coordenadores e os membros dos órgãos de gestão
• No caso da avaliação interna, o coordenador avalia os colegas do seu departamento curricular ou então designa um professor
• No caso da avaliação externa (aulas assistidas), são os professores de outras escolas integrados numa bolsa com docentes de todos os grupos de recrutamento

2 - Que componentes vão ser avaliadas?
• Científica e pedagógica
• Participação na escola e relação com a comunidade
• Formação contínua e desenvolvimento profissional

3 - Quais os instrumentos de avaliação?
• O documento de registo e avaliação
• O projecto do docente, um documento com um máximo de duas páginas que tem como referência o projecto educativo da escola/agrupamento
• Relatório de auto-avaliação, um documento com máximo de três páginas que incide sobre aulas, actividades, análise dos resultados obtidos, formação, ou contributos para melhorar os objectivos e metas fixadas no projecto da escola
• Aulas observadas no último ano de cada ciclo de avaliação. É obrigatório durante o período probatório (estágio) e no segundo e quartos escalões da carreira. Os professores de todos os outros escalões podem igualmente requerer aulas assistidas no caso de se candidatarem à nota Excelente

4 - Quais os objectivos, os parâmetros e metas para a avaliação?
• Metas e objectivos fixados no projecto educativo da escola ou agrupamento
• Parâmetros estabelecidos para as três dimensões aprovados pelo Conselho Pedagógico
• Parâmetros nacionais estabelecidos para a avaliação externa (aulas assistidas) definidos por órgão a designar

5 - Qual a duração do ciclo de avaliação?
• Professores de quadro - O ciclo de avaliação coincide com os escalões da carreira docente. O processo de avaliação termina no final do ano escolar antes de o docente transitar para o escalão seguinte
• Professor contratados - o ciclo de avaliação corresponde à duração do contrato, tendo como limite mínimo 180 dias de serviço lectivo prestado
• Professores em início de carreira (período probatório) - o ciclo de avaliação corresponde a um ano escolar

6- Quais as dimensões da avaliação?
• Avaliação interna - é feita pela escola onde o professor dá aulas e realizada em todos os escalões.
• Avaliação externa - está centrada na observação de aulas e é obrigatória durante o período probatório e no segundo e quartos escalões da carreira. Os professores de todos os outros escalões podem igualmente requerer aulas assistidas no caso de se candidatarem à nota Excelente. As aulas são assistidas por colegas de outras escolas. Ministério da Educação e Ciência vai criar uma bolsa de avaliadores formada por professores de todos os grupos de recrutamento

7 - Quem são os intervenientes no processo de avaliação?
• Presidente do Conselho Geral
• Director
• Conselho Pedagógico
• Secção de Avaliação de desempenho docente do Conselho Pedagógico (CP), constituída pelo Director (que preside) e quatro docentes do CP
• Avaliadores
• Professores do quadro, contratados e em período probatório

8 - O que faz o Conselho Pedagógico?
Elege os quatro professores para integrar a Secção de Avaliação, aprova o documento de registo e avaliação do desenvolvimento das actividades realizadas pelos avaliados.

9 - O que faz a Secção de Avaliação?
É o órgão do conselho pedagógico de cada escola responsável por assegurar a aplicação do sistema avaliativo tendo, entre outras tarefas, de calendarizar todos os procedimentos da avaliação, acompanhar todo o processo, aprovar a classificação final, validar as notas de desempenho de Muito Bom, Excelente e Insuficiente.

10 - O que faz o director?
É responsável por todo o processo de avaliação e é quem homologa a decisão final, avaliando ainda os recursos.

11 - Que efeito tem a avaliação?
• Excelente – permite uma bonificação de um ano na progressão da carreira, que acontece no escalão seguinte
• Muito bom - bonificação seis meses na progressão na carreira docente, a usufruir no escalão seguinte
• Excelente ou de Muito Bom no 4.º e 6.º escalões - permite, respectivamente, a progressão ao 5.º e 7.º escalões sem estar dependente de vagas
• Bom ou mais – é considerado o período de tempo a que respeita para efeitos de progressão na carreira
• Insuficiente ou de Regular – determina a obrigatoriedade de um plano de formação do docente a realizar no ciclo avaliativo seguinte. As duas notas não permitem avançar na carreira, sendo que no caso dos professores de quadro que obtiverem insuficiente por duas vezes, será instaurado um processo de averiguações. Para os contratados, duas menções de insuficientes, determina a sua exclusão dos concursos

12 - Quem está isento da avaliação?
• Os professores no oitavo escalão da carreira, desde que, em todas as avaliações, tenham obtido, no mínimo, a classificação de Bom
• Os que se encontram no nono e décimo escalões da carreira
• Os que reúnam condições de aposentação

Fonte

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Equipas de Apoio às Escolas acabam em Setembro

"(...) as 41 equipas de apoio às escolas (EAE) vão ser extintas já em Setembro e há outros serviços e gabinetes das DRE que estão igualmente em risco de encerrar.

domingo, 5 de junho de 2011

Acabou o ciclo socrático - Ainda bem....

Este ex-primeiro ministro tratou mal os professores, ao longo dos anos que esteve no poder. Não quis compreender, não quis ouvir e o resultado é este.... Grande Derrota (só teve o que mereceu). Hoje os professores voltam a respirar esperança, confiança e motivação no seu trabalho.
Ainda bem que decidiu afastar-se.
Boa viagem...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Um Livro a ler...

"Estamos bloqueados:

porque os professores, que deviam estar focadas no ensino e nas aprendizagens de todos os alunos, em torno das equipas docentes que leccionam cada turma, são permanentemente desviados para processos e tarefas que são construídos e tornados obrigatórios por parte de quem não conhece o processo de ensino e aprendizagem, o seu propósito, os seus intervenientes e os seus imprescindíveis passos;
(...)
porque existe um clima de irresponsabilidade incutido pela acção omnipresente, omnisciente, hiperregulamentadora e uniformizante do Estado português na educação, ela mesma geradora de um "faz-de-conta" que tudo impregna e de uma des-crença de que somos capazes, professores e alunos, com o apoio de toda a comunidade, de melhorar a educação sem ser pela acção salvífica do mesmo Estado cada vez mais omnipresente, unifor¬mizante, centralizador, cada vez mais perfeito e eficaz".


Joaquim Azevedo (2011). Liberdade e Política Pública de Educação - Ensaio sobre um novo compromisso social pela educação. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão

Nota: Um livro a ler com muita atenção.

sábado, 14 de maio de 2011

Sócrates quer sancionar...

"Falando perante centenas de pessoas que enchiam o pavilhão da Cooperativa Agrícola de Felgueiras, o líder do PS avisou os adversários que “é muito fácil criar uma crise política e ter eleições, mas uma coisa diferente é ganhá-las”.


O PS está aqui para ter uma vitória eleitoral e para sancionar quem prejudicou o país”, acentuou".

Público online - 14/05/2011

Comentário:

Sem comentários... o homem começa a revelar-se...

sábado, 30 de abril de 2011

A avaliação de professores e o engano

"A decisão do Tribunal Constitucional, que se pronunciou pela inconstitucionalidade do decreto aprovado pela Assembleia da República que suspendia a avaliação de desempenho dos docentes, foi esta tarde saudada pela ministra da Educação como uma “vitória do sistema educativo” contra “a irresponsabilidade e oportunismo da oposição”.

Público online 30/04/2011





Comentário:



A ministra da educação e alguns com visão curta ainda não reflectiram na cegueira que reina num partido que se chama PS:





  • esta questão é, na verdade, uma guerra do Srº Pinto de Sousa e daqueles que o rodeiam contra os professores;





  • é uma pequena vitória, pois esta avaliação não tem pernas para andar e morrerá, definitivamente, em Junho;





  • a mensagem que se quer passar é que: os professores estão de acordo com a continuação desta avaliação... Puro engano e se querem enganar os outros estão a enganar-se a eles próprios e "o mais cego é aquele que não quer ver";





  • é pena que a escritora Isabel Alçada seja enganada pela ministra da educação Isabel Alçada.



Finalmente, há um ditado popular que diz: "quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita" - acredito neste ditado e acredito no fim desta maldita avaliação de professores.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Como ensinar os alunos que não querem aprender

El cambio de actitud de los alumnos QNQ (Que não Querem) requiere una actitud del pro­fesor que no en todos los casos se da. Cada profesor asume su función de un modo peculiar y diferenciado respecto a sus companíeros, en virtud de una serie de factores personales y profesionales: percibe la situación desde una perspectiva personal e intransferible, y a partir de dicha percepción, cons­truye un escenario y asume un determinado papel. El modo de asumir la función docente de cada profesor depende de una serie de varíables: Personal (cómo es). Pedagógica (cómo ensefía). Profesional (cómo trabaja). Teórica (lo que sabe). Cognitiva (lo que piensa). Laboral (cómo progresa). Social (cómo se relaciona).

terça-feira, 8 de março de 2011

Professor demitido por contestar modelo de avaliação

Um professor foi demitido do cargo de coordenador da Equipa de Apoio às Escolas por ter contestado a avaliação dos docentes, um assunto que o ministério considera ser da exclusiva responsabilidade da Direcção Regional de Educação do Centro.

Alguns jornais tornaram hoje pública a decisão da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) de afastar o coordenador da Equipa de Apoio às Escolas de Coimbra, Ernesto Paiva, depois de o professor ter assinado um documento, que circulava na sua escola, contra o modelo de avaliação de desempenho.

Para o Ministério da Educação, quem ocupa cargos como o de coordenador da equipa de apoio às escolas está obrigado ao "dever de lealdade" uma vez que cabe a estes responsáveis a tarefa de "acompanhar as escolas na implementação das medidas de politica educativa".


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dirigentes de escolas públicas nacionais repudiaram o modelo de avaliação

Dirigentes de escolas públicas nacionais repudiaram hoje o novo código de contratos públicos e o modelo de avaliação de professores em vigor, considerando tratarem-se de temáticas que prejudicam a qualidade de ensino.
(...)

Quanto ao modelo de avaliação em vigor, as críticas foram também pesadas, considerando-o «lesivo para a qualidade da escola, prejudicial para contribuir para um ambiente tranquilo» e nefasto por «criar profundas divergências entre professores da mesma escola».




terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Douro no Caminho da Literatura

Ser Professor

O Estado democrático soçobraria sem a escola. O novo milénio atribui aos professores funções e competências indispensáveis ao desenvolvimento da sociedade do conhecimento.

O futuro tem que ser construído com os professores e as suas organizações. Nunca contra ou apesar deles.
Ser professor é a mais nobre dádiva à humanidade e o maior contributo para o progresso dos povos e das nações. E, como ninguém nasce professor, é necessário aprender-se a ser. Leva muitos anos de estudo, trabalho, sacrifício, altruísmo e até dor(...)
Se não for possível colocar um fim rápido a estas políticas de agressão profissional, oxalá uma década seja suficiente para repor toda uma classe nos trilhos do envolvimento, do empenhamento e do ânimo, que pressagiem o regresso ao bem-estar e à busca do desenvolvimento pessoal.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Bullying criminalizado

O secretário de Estado Adjunto e da Educação afirmou, em Coimbra, que a proposta de lei do Governo de criminalização da violência escolar se aplica apenas a maiores de 16 anos e a situações de "grande violência".

A proposta de lei, aprovada na semana passada na Assembleia da República, "é apenas para ser aplicada aos indivíduos com mais de 16 anos", afirmou Alexandre Ventura, em declarações aos jornalistas após a sessão de encerramento do curso de ensino à distância "Violência e Gestão de Conflitos na Escola", na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dois submarinos afundam cinco mil professores

A redução de cinco mil docentes ajudou a compensar a derrapagem da despesa com os dois submarinos.

O corte no número de professores do Estado permitiu travar o crescimento das despesas com pessoal de 2010, revelou ontem a Direcção-Geral do Orçamento. A redução de cinco mil docentes no actual ano lectivo foi um dos factores que ajudou a compensar a derrapagem da despesa pública provocada pelo pagamento dos dois submarinos. Mas não foi o único: as receitas tiveram de ser insufladas com o fundo de pensões da PT para que Teixeira dos Santos garantisse um défice abaixo dos 7,3% a Bruxelas.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sucesso dos alunos depende dos professores

Especialista norte-americano em educação defendeu hoje que os resultados dos estudantes dependem mais de terem bons professores do que do dinheiro gasto nas escolas, e que o êxito dos alunos tem um impacto decisivo no crescimento económico dos países.

Eric Hanushek, investigador na Universidade de Stanford, é especialista na análise económica aplicada aos assuntos educacionais e está em Lisboa, onde participou no encontro "Avaliação: como medir o valor acrescentado de escolas e professores?", organizado pelo Fórum para a Liberdade de Educação.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Que país é este?

Eça de Queirós continua actualíssimo e as mentalidades, a maneira de ser, a maneira de estar e de agir não mudou.

Fonte: Terrear