quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Aplicações tecnológicas aproximam os alunos do mercado


1936 é a aplicação vencedora da 4.ª edição da competição Apps for Good. O projeto apresentado por alunos da Escola Quinta do Marquês, em Oeiras, foi inspirado na obra de José Saramago O ano da morte de Ricardo Reis. O ano de 1936, que dá o nome à aplicação tecnológica desenvolvida, assinala a morte do heterónimo de Fernando Pessoa e, sendo uma obra estudada no ensino secundário, deu o mote ao trabalho desenvolvido por este grupo de alunos, permitindo que os utilizadores possam conhecer os locais retratados na obra através de dois roteiros diferenciados.
(...)
Este programa educativo tecnológico pode ser utilizado por qualquer escola, sendo que a ideia-base é estimular e capacitar as gerações mais jovens para a criação e o uso de tecnologias adaptadas e utilizadas no mundo real. As edições têm a duração de um ano letivo e permitem que os professores de qualquer disciplina utilizem esta ferramenta e a combinem com o programa escolar por si definido. Por outro lado, permitem que qualquer aluno possa contactar com a indústria tecnológica, desenvolver competências para um mundo digital e criar soluções sustentáveis e aplicáveis no dia a dia.

domingo, 14 de outubro de 2018

O monge equivocado

Curta-metragem intitulada “The Wrong Monk” foi criada por Tom Long como um projeto final durante a sua especialização em animação 3D na Southampton Solent University . É sobre um monge eremita que, um dia, enquanto praticava os seus exercícios, é interrompido por um convidado inesperado. A viagem que ele propõe é muito carinhosa e convida-nos a refletir sobre o que estamos a fazer com as nossas vidas e como usamos o tempo limitado que temos.

 

Fonte

A família Durão

Assisti, ontem, à apresentação do livro "A Familia Durão" de Elsa Almeida e Ana Luísa Oliveira e à abertura da exposição "O Filho de Mil Homens Acolhido por Oito" realizada por alunos d' A Casa ao Lado - Centro Artístico.
Estas duas iniciativas realizaram-se na Casa da Cultura da Trofa e inserem-se na celebração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar.




Pensamento


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A sobrecarga de trabalho dos professores



Inquérito feito a docentes do Ensino Básico e Secundário demonstra que o horário legalmente previsto é curto para a atividade escolar e que os manuais são o recurso mais utilizado para preparar aulas e testes. Os conteúdos são o elemento mais valorizado.
Há uma sobrecarga de trabalho que está a afetar a atividade docente. O tempo não letivo legalmente previsto é considerado insuficiente por 97% dos professores. E é um tempo importante que se destina a preparar aulas e exercícios, elaborar e corrigir testes. Um estudo sobre o tempo despendido e os recursos utilizados pelos professores na preparação das atividades de ensino, realizado pelo Observatório dos Recursos Educativos (ORE), coordenado pelo professor catedrático Adalberto Dias de Carvalho da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, revela que 63% dos professores precisam de mais de cinco horas semanais para os trabalhos que saltam fora da componente letiva e não são considerados preparação de atividades escolares.
(...)
Este estudo, baseado num inquérito respondido por 4590 docentes do 1.º ao 12.º ano de escolaridade, do Ensino Básico e Secundário, evidencia, por outro lado, a importância e o impacto positivo do manual escolar no apoio à docência. A abordagem que os livros escolares proporcionam ao programa curricular é valorizada pelos professores, já que permite “otimizar o pouco tempo de que dispõem para o planeamento e preparação dos momentos letivos”. Noventa e sete por cento dos professores utilizam-no com muita frequência nas aulas, mais de 54% fazem-no “sempre”, cerca de 30% “quase sempre” e quase 13 “regularmente”. Mais 92% recorrem sistematicamente aos manuais na elaboração das suas planificações.

Boa como o milho

Ser boa como o milho é ser muito boa, suficientemente boa ou minimamente boa.

terça-feira, 2 de outubro de 2018