Li e gostei ...
Nos séculos de ouro da presença portuguesa na Índia, uma mulher cristã protagonizou uma história de amor proibido com o poderoso imperador do Indostão.
Juliana Dias da Costa, mulher excecional formada pelos jesuítas, rompeu os cânones do seu tempo, revelando uma cultura científica fora do comum e grandes habilidades diplomáticas, o que fez dela uma figura de grande destaque na corte mais rica e próspera do mundo. Tendo permanecido fiel à sua fé num ambiente predominantemente islâmico, Juliana ajudou a expandir a sua religião, ganhando reconhecimento tanto dos imperadores mogóis como do rei português.
A Senhora das Índias recorda uma paixão inesperada e o contexto histórico rico e fascinante do império mogol e das relações entre Portugal e a Índia.
Uma extraordinária história de amor e coragem que atravessa fronteiras e culturas, e que deixou um legado inigualável.
«Alberto S. Santos faz reviver, não apenas a História, mas também tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Ele sabe, como poucos, usar as palavras.»
Germano Silva
Juliana Dias da Costa, mulher excecional formada pelos jesuítas, rompeu os cânones do seu tempo, revelando uma cultura científica fora do comum e grandes habilidades diplomáticas, o que fez dela uma figura de grande destaque na corte mais rica e próspera do mundo. Tendo permanecido fiel à sua fé num ambiente predominantemente islâmico, Juliana ajudou a expandir a sua religião, ganhando reconhecimento tanto dos imperadores mogóis como do rei português.
A Senhora das Índias recorda uma paixão inesperada e o contexto histórico rico e fascinante do império mogol e das relações entre Portugal e a Índia.
Uma extraordinária história de amor e coragem que atravessa fronteiras e culturas, e que deixou um legado inigualável.
«Alberto S. Santos faz reviver, não apenas a História, mas também tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Ele sabe, como poucos, usar as palavras.»
Germano Silva
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