Escolas do 3.º Ciclo, do Ensino Secundário e Ensino Profissional, públicas e privadas, são desafiadas a pesquisar, selecionar e analisar aspetos do património cultural europeu. Os alunos podem chamar a atenção para as ameaças que colocam em risco esse património. As melhores apresentações são premiadas.
A ideia é que professores e alunos se envolvam em atividades pedagógicas de pesquisa, seleção e análise de aspetos relacionados com o património cultural europeu, material e imaterial, para elaborarem duas apresentações em formato digital. E antes de olharem em volta, para a Europa, os alunos são desafiados a olharem para o património cultural da sua comunidade local ou nacional. Este é um dos trabalhos, o segundo é sobre um aspeto do património europeu. “As apresentações deverão destacar as características mais relevantes dos aspetos/vertentes escolhidos e o seu valor enquanto herança cultural”, lê-se no regulamento.
A escola vencedora, em cada categoria, ganha tablets e livros para a sua biblioteca. No dia 5 de junho, na Fundação Gulbenkian, as escolas premiadas são convidadas a apresentar pública e pessoalmente os seus trabalhos numa cerimónia pública. O prémio, que conta com os apoios do Centro de Informação Europeia Jacques Delors e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, foi apresentado na Gulbenkian por Isabel Alçada, do Centro de Investigação para as Tecnologias Interativas da Universidade Nova de Lisboa e ex-ministra da Educação, na presença do atual secretário de Estado da Educação, João Costa.
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