domingo, 11 de junho de 2017

Os chumbos podem ser uma oportunidade...


Estudo conclui que o défice de competências na leitura é a principal causa dos chumbos no 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A maioria dos professores inquiridos refere que as repetências têm vantagens na consolidação das aprendizagens. A desmotivação dos alunos é o maior problema.
(...)
Os autores do estudo fazem algumas recomendações. Desde logo, afirmam que é fundamental reconhecer que há um problema no ensino da leitura, que tem uma expressão preocupante nos primeiros anos de escolaridade e que os seus efeitos negativos se prolongam nos percursos escolares e no desempenho dos alunos. A palavra de ordem é prevenir, ou seja, identificar os problemas de aprendizagem, diagnosticar, conhecer para intervir precocemente. 


Há várias ferramentas à disposição de quem ensina como a rede de bibliotecas e o Plano Nacional de Leitura, que podem ajudar em dinâmicas de apoio às escolas e aos professores nas atividades relacionadas com a leitura. Por outro lado, sugere-se no estudo que é importante desenvolver instrumentos de diagnóstico e de intervenção precoce com base em experiências e projetos que já existam nas escolas, bem como acompanhar, de forma continuada, os agrupamentos com elevados níveis de insucesso nos primeiros anos de aprendizagem, incentivando a definição de estratégias e de planos de ação para resolver problemas. Debater a questão das repetências em vários setores da sociedade também é importante. 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Juntar e reduzir um PDF

Nas reuniões mensais foram apresentadas duas ferramentas que permitem reduzir o tamanho do pdf e juntar dois ou mais pdf(s) num só:







segunda-feira, 29 de maio de 2017

13º Encontro Lusófono da Trofa

Representei a Rede de Bibliotecas Escolares, no dia 27 de maio, na sessão de abertura do 13º Encontro Lusófono de Literatura Infanto-Juvenil / XVII Feira do Livro




terça-feira, 23 de maio de 2017

terça-feira, 16 de maio de 2017

Voltemos à Escola (da Ponte)

Paulo M. Morais, romancista e ex-jornalista, esteve na escola que não tem campainha e não faz testes, que ensina de forma diferente há 40 anos e que é estudada em todo o mundo, e escreveu o livro Voltemos à Escola. A obra chegou às livrarias na sexta-feira passada dia 12.

“Quem ensina aprende, quem aprende descobre-se” 
A Escola da Ponte exige professores, ou melhor, orientadores educativos envolvidos, empenhados, atentos. Exige compromisso. “A história da Escola da Ponte é uma história de pessoas apaixonadas. É uma história de resistência, como tantos já disseram, mas principalmente de paixão pelas crianças, pela educação, pelo futuro”, escreve o romancista. Mas, nos dias que correm, há professores desencantados, desapaixonados da profissão que um dia escolheram. “Tentar contrariar o estado das coisas é uma tarefa exigente para a qual muitos professores julgam não possuir a energia necessária. Sentem-se desamparados, isolados, mas a Escola da Ponte é a prova de que um professor pode encontrar nos colegas, bem como nos alunos, braços amigos que o auxiliem na mudança. Talvez assim regresse a paixão pelo ensino, se volte a sentir o amor pela profissão. E quem ama o que faz vive certamente mais feliz”, sublinha Paulo M. Morais. 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Autonomia a flexibilidade

Documento apresentado no dia 2 de maio, em Coimbra, aos diretores dos agrupamentos pelo secretário de estado da educação João Costa.