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quinta-feira, 19 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Experiências educativas alternativas
Publicado a 21/01/2015
Enséñame pero bonito, es un documental que muestra diferentes experiencias educativas alternativas al modelo tradicional de aprendizaje. Pretende visibilizar y abrir un debate sobre los principales métodos de enseñanza actuales en nuestro país. Es nuestra aportación para trabajar por una renovación pedagógica y un futuro mejor.
domingo, 18 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Mais um problema para Crato resolver
Um parecer do Conselho Científico do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) defende que a prova de avaliação docente não é «válida e fiável» no objetivo a que se propõe, tendo como «propósito mais evidente» impedir o acesso à carreira.
No documento a que a Lusa teve acesso, afirma-se que, nas condições em que se realiza, a PACC «afigura-se-nos como uma iniciativa isolada, cujo propósito mais evidente parece ser o impedimento ou obstaculizar o acesso à carreira docente».
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No documento a que a Lusa teve acesso, afirma-se que, nas condições em que se realiza, a PACC «afigura-se-nos como uma iniciativa isolada, cujo propósito mais evidente parece ser o impedimento ou obstaculizar o acesso à carreira docente».
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
Vamos fazer uma biblioteca digital!
Dinamizei, no dia 6 de dezembro, na Escola Secundária D. Sancho I o workshop "Vamos fazer uma biblioteca digital!", integrada no 7º Encontro de Bibliotecas Escolares.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Erro na minha colocação
Publicado a 23/10/2014
Em plena crise na colocação de professores, o Nilton telefonou para o Ministério da Educação a dar conta de mais um problema!
Café da Manhã com Nilton, André Henriques, Joana Cruz e Mariana Alvim. Na RFM das 06 às 9:30. de segunda a sexta.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
A longa viagem da literacia
Portugal é um país que, fruto de ter vivido em ditadura até tarde
demais, tinha, nos anos setenta do século passado, um dos mais vergonhosos
níveis de alfabetização do mundo ocidental. Só depois da implantação da democracia,
e da consequente massificação do ensino, é que Portugal começou a encetar um
processo de recuperação do atraso educacional da sua população.
Hoje, já estamos melhor. Mas
ainda nos falta um longo caminho. Continuamos com taxas de escolarização das mais
baixas da OCDE, e isso tem implicações profundas na nossa condição social,
económica e política.
Penso mesmo que o défice
educacional dos portugueses é a maior pecha do país. E é essa a principal razão
que explica a dificuldade que temos tido em recuperar do nosso atraso no
desenvolvimento face aos países mais avançados.
É que cidadãos pouco
escolarizados têm pouca eficiência produtiva, têm pouca exigência cívica e têm
dificuldades em fazer escolhas políticas mais esclarecidas. E tendem a
desvalorizar a ciência e o ensino, considerando-as actividades supérfluas.
Apesar dos níveis de instrução
que a nossa população mais jovem já apresenta (com percentagens de licenciados
próximas das de alguns países ocidentais), ainda se nota um grave défice ao nível
da literacia. É que literacia é diferente de alfabetismo. Não basta saber ler
as palavras ou escrevê-las. É preciso compreender o conteúdo de um texto e
saber exprimir um pensamento. E nisso, há uma carência confrangedora.
As caixas de comentários na
internet são uma amostra triste, mas real, da iliteracia que ainda grassa na
população portuguesa, mesmo nas camadas jovens. Vejo muita gente a comentar
textos só por um título ou um parágrafo (o que é completamente descabido) ou,
quando conseguem concentrar-se e ler um texto de uma página do princípio ao
fim, os comentários que fazem demonstram que não perceberam nada do que está
escrito. Normalmente, esses que nada entenderam também não se conseguem
expressar nos seus comentários: escrevem num português incorrecto (tanto na
ortografia com na sintaxe) e mostram uma confusão no raciocínio assustadora.
Lembro-me bem das aulas de
português, no secundário, em que nos era pedido para interpretarmos textos nos
testes. Lembro-me, também, que o nível de dificuldade desses testes não era
elevado mas, apesar disso, as notas, em média, não eram boas. Não gabo a sorte
dos professores de português que corrigem esses testes e que têm como função
promover a literacia, mesmo daqueles que acham que não precisam de aprender…
Eu só tenho experiência lectiva
no ensino superior. E, mesmo nesse ambiente, e sempre em boas universidades, já
me deparei com textos muito mal escritos de pessoas a quem, claramente, lhes
faltam competências de literacia.
A longa viagem da literacia
demora muito tempo. É preciso que as gerações se sucedam para que a escola seja
cada vez mais valorizada e para que, também em casa, os alunos tenham quem lhes
promova a literacia. Até lá, as caixas de comentários da Internet vão continuar
poluídas por quem pouco entende e muito mal diz.
Fonte: Público, P3
Portugal é um país que, fruto de ter vivido em ditadura até tarde
demais, tinha, nos anos setenta do século passado, um dos mais vergonhosos
níveis de alfabetização do mundo ocidental. Só depois da implantação da democracia,
e da consequente massificação do ensino, é que Portugal começou a encetar um
processo de recuperação do atraso educacional da sua população.
Hoje, já estamos melhor. Mas
ainda nos falta um longo caminho. Continuamos com taxas de escolarização das mais
baixas da OCDE, e isso tem implicações profundas na nossa condição social,
económica e política.
Penso mesmo que o défice
educacional dos portugueses é a maior pecha do país. E é essa a principal razão
que explica a dificuldade que temos tido em recuperar do nosso atraso no
desenvolvimento face aos países mais avançados.
É que cidadãos pouco
escolarizados têm pouca eficiência produtiva, têm pouca exigência cívica e têm
dificuldades em fazer escolhas políticas mais esclarecidas. E tendem a
desvalorizar a ciência e o ensino, considerando-as actividades supérfluas.
Apesar dos níveis de instrução
que a nossa população mais jovem já apresenta (com percentagens de licenciados
próximas das de alguns países ocidentais), ainda se nota um grave défice ao nível
da literacia. É que literacia é diferente de alfabetismo. Não basta saber ler
as palavras ou escrevê-las. É preciso compreender o conteúdo de um texto e
saber exprimir um pensamento. E nisso, há uma carência confrangedora.
As caixas de comentários na
internet são uma amostra triste, mas real, da iliteracia que ainda grassa na
população portuguesa, mesmo nas camadas jovens. Vejo muita gente a comentar
textos só por um título ou um parágrafo (o que é completamente descabido) ou,
quando conseguem concentrar-se e ler um texto de uma página do princípio ao
fim, os comentários que fazem demonstram que não perceberam nada do que está
escrito. Normalmente, esses que nada entenderam também não se conseguem
expressar nos seus comentários: escrevem num português incorrecto (tanto na
ortografia com na sintaxe) e mostram uma confusão no raciocínio assustadora.
Lembro-me bem das aulas de
português, no secundário, em que nos era pedido para interpretarmos textos nos
testes. Lembro-me, também, que o nível de dificuldade desses testes não era
elevado mas, apesar disso, as notas, em média, não eram boas. Não gabo a sorte
dos professores de português que corrigem esses testes e que têm como função
promover a literacia, mesmo daqueles que acham que não precisam de aprender…
Eu só tenho experiência lectiva
no ensino superior. E, mesmo nesse ambiente, e sempre em boas universidades, já
me deparei com textos muito mal escritos de pessoas a quem, claramente, lhes
faltam competências de literacia.
A longa viagem da literacia
demora muito tempo. É preciso que as gerações se sucedam para que a escola seja
cada vez mais valorizada e para que, também em casa, os alunos tenham quem lhes
promova a literacia. Até lá, as caixas de comentários da Internet vão continuar
poluídas por quem pouco entende e muito mal diz.
Fonte: Público, P3
domingo, 5 de outubro de 2014
Professores exemplares
Ficaram na memória dos seus alunos. Por muitas razões. Algumas difíceis de verbalizar. Foram professores atenciosos, preocupados. Disciplinadores e rigorosos. Lecionaram em épocas muito diferentes. Em comum apenas o exemplo que deram.

Tendo na mira o Dia Mundial do Professor, celebrado a 5 de outubro, o EDUCARE.PT recolheu testemunhos marcantes sobre docentes que fizeram a diferença. Esteve também à conversa com sociólogos na área da educação para entender a evolução histórica da carreira docente, e perceber como se revaloriza a profissão, sendo certo para os professores que nunca se sentiram tão desvalorizados.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Desafios da Educação - António Nóvoa
António Nóvoa é Doutor em Ciências da Educação e Doutor em História. Tem-se dedicado a estudos de história da educação e de educação comparada.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Ratolândia - Um retrato atual do nosso país
(Um retrato bem atual do nosso país)
A fábula Mouseland (em português: "Ratolândia") foi inicialmente contada por Clarence Gillis e mais tarde popularizada em discurso por Tommy Douglas, político canadiano. A fábula expressava a visão de que o sistema político canadiano estava viciado, pois oferecia aos eleitores um falso dilema: a escolha de dois partidos, dos quais nenhum representava os interesses do povo.
Na fábula, os ratos (o povo canadiano) votavam nos gatos negros (Partido Progressivo Conservador) e depois de algum tempo descobriam o quão difícil suas vidas eram. Depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e assim ficavam alternando entre os dois partidos.
Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo...
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
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