sábado, 29 de dezembro de 2018

Nome de código: Leoparda


Acabei de ler e gostei. 

“Nome de Código: Leoparda” proporcionou-me horas de adrenalina, suspense e muita vontade de ler sem parar. Talvez dos livros de Follett o que mais me tenha agradado dentro do género espionagem/conspiração da época da II Guerra Mundial, época muitas vezes palco dos seus romances.



Sinopse: 

“Cinquenta mulheres foram enviadas para França como agentes secretas pelo executivo de operações especiais durante a Segunda Guerra Mundial. Trinta e seis sobreviveram à guerra. As outras catorze deram as suas vidas. 

Maio de 1944, duas semanas antes do Dia D: a Resistência francesa empreendeu um ataque falhado a um castelo que alberga uma central telefónica alemã, vital para os movimentos das suas tropas. Impõem-se medidas drásticas e Flick Clairet, uma jovem agente britânica, surge com um plano ousado: lançar-se de pára-quedas, em França, acompanhada por uma equipa exclusivamente feminina (Jackdaws) com o objectivo de disfarçarem-se de empregadas de limpeza francesas e... entrarem no castelo. 
Delirante ou não, o plano parece ser a única alternativa. O certo é que Rommel nomeou o implacável coronel Dieter Franck para esmagar a resistência francesa. E ele já tem o seu primeiro alvo: Flick Clairet…”

Casa das Letras, 2011

domingo, 23 de dezembro de 2018

Marguerite e François

A ler com atenção...

"Às vezes descobrem-se coisas bem interessantes no Facebook – e foi completamente por acaso que dei com um vídeo belíssimo de meados dos anos 1960, no qual a grande escritora francesa Marguerite Duras entrevista o pequeno François, de 7 ou 8 anos, e este lhe dá respostas fascinantes. Era uma época em que a televisão ganhava terreno aos livros e já se preocupavam os intelectuais com o que poderia acontecer à cultura com o protagonismo alcançado em tão pouco tempo pela «caixa mágica». Mas, quando Duras pergunta a François, que é extremamente sério e expressivo, se ele prefere ler uma história ou ouvi-la na televisão,o rapazinho é categórico: lê-la. E porquê? Justamente porque, ao ler, ele é parte activa, faz parte integrante do projecto, e não sujeito passivo, como acontece quando é meramente um espectador e ouve alguém contar-lhe uma história. Este pequeno François deve ter hoje a minha idade – e deve estar, como eu, a perguntar-se por que raio tanta gente hoje prefere exactamente o contrário, ficar parado, quieto, à espera que os outros lhe dêem tudo feito… Um vídeo extremamente actual: basta substituir a televisão pelas novas tecnologias, e é tudo verdade. Deixo-vos o link:"



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

PDF Editor

O software Icecream PDF Editor apresenta-se como uma solução simples, criada a pensar no utilizador comum e, acima de tudo, completamente gratuita.


Este software tem um design simples, limpo e intuitivo, e é composto por 2 modos de funcionalidades, Editar e Anotar, nos quais é possível fazer todo o tipo de edições.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

IAN: Uma história que nos vai mobilizar

A curta-metragem, que está a concorrer ao Óscar de 2019, é uma história memorável sobre a formação de crianças sensíveis, solidárias e livres de preconceitos..
A curta-metragem, criado pela produtora de Juan José Campanella para a Fundação IAN, procura influenciar positivamente o modo de se relacionar com as pessoas portadoras de deficiências especiais, para valorizar as diferenças, respeitar, lutar e construir uma sociedade mais inclusiva e solidária. Desta forma, é possível aumentar o poder das histórias como elementos-chave para a mudança cultural e a evolução da sociedade.

 

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Liga-te à família no Natal

Para refletir...
O anúncio IKEA Natal 2018 convida-te a desligar para ligar à família e todos aqueles que nos rodeiam.

 

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Ceder a dar

Esta curta-metragem "Give In To Giving" pretende mostrar que o altruísmo está profundamente enraizado na natureza humana.

sábado, 24 de novembro de 2018

Contributos para a criação de uma biblioteca digital


Dinamizei, nos dias 23 e 24 de novembro, a oficina "Contributos para a criação de uma biblioteca digital", no âmbito do 11º Encontro de Bibliotecas de Famalicão.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Pensamento


Os Coristas


Vi e gostei. 
Em 1949, Clément Mathieu, um professor de música desempregado, aceita trabalhar como supervisor num colégio interno para reeducação de menores. Mas ele não se dá bem com o sistema repressivo aplicado por Rachin, o director do colégio. A sua missão educativa parece condenada ao fracasso, mas ao familiarizar as crianças com a magia do canto, Mathieu vai transformar para sempre o seu quotidiano e as suas vidas.


 

sábado, 17 de novembro de 2018

Via

Um curta-metragem que conta um dia de vida recorrendo a ambientes épicos e belos e animações de personagens significativas. Mostra como devemos abrir os nossos olhos para as coisas boas que acontecem todos os dias, para as experiências que compartilhamos com as pessoas que amamos, e os revestimentos de prata e as lições a serem aprendidas mesmo nos momentos menos bons.



VIA from Blue Zoo on Vimeo.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Pensamento


Sorriso de Monalisa

Vi e gostei.
A recém-formada Katherine Watson é contratada para lecionar História da Arte na Wellesley College, uma escola só para mulheres. Além de lecionar, a educadora começa a confrontar os valores conservadores da instituição e a mostrar às suas alunas, de famílias tradicionais, que elas poderiam querer mais do que se casar no futuro.

 

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Criação de um álbum de fotografias no PowerPoint e sua inserção no blogue



Exemplo

O aluno

Vi e gostei.
O filme reconta a história de Kimani Maruge Ng’ang’a, um queniano que foi preso e torturado por lutar pela liberdade do seu país. Aos 84 anos, quando soube de um programa governamental de escolas para todos, Maruge candidata-se a uma escola primária que educa crianças com seis anos de idade. A entrada na escola acontece graças ao apoio de uma das professoras e ele, também, se torna um grande educador.

 

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Pensamento


Escritores da Liberdade

Vi e gostei.

Baseado numa história real, o filme conta a história da novata professora Erin Grunwell, que chega a uma escola marcada por separatismos e preconceitos raciais. Obstinada a mudar a realidade da escola e dos seus estudantes, a docente parte das histórias dos jovens para promover transformação.




terça-feira, 6 de novembro de 2018

Educar não é encher a mente, mas libertá-la das amarras

Esta curta-metragem lembra que a função dos pais e professores não é criar cópias de si próprios, mas, pelo contrário, dar às crianças ferramentas para que possam desenvolver as suas habilidades individuais. Educar é sinónimo de enriquecer, não de limitar.

 

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Aplicações tecnológicas aproximam os alunos do mercado


1936 é a aplicação vencedora da 4.ª edição da competição Apps for Good. O projeto apresentado por alunos da Escola Quinta do Marquês, em Oeiras, foi inspirado na obra de José Saramago O ano da morte de Ricardo Reis. O ano de 1936, que dá o nome à aplicação tecnológica desenvolvida, assinala a morte do heterónimo de Fernando Pessoa e, sendo uma obra estudada no ensino secundário, deu o mote ao trabalho desenvolvido por este grupo de alunos, permitindo que os utilizadores possam conhecer os locais retratados na obra através de dois roteiros diferenciados.
(...)
Este programa educativo tecnológico pode ser utilizado por qualquer escola, sendo que a ideia-base é estimular e capacitar as gerações mais jovens para a criação e o uso de tecnologias adaptadas e utilizadas no mundo real. As edições têm a duração de um ano letivo e permitem que os professores de qualquer disciplina utilizem esta ferramenta e a combinem com o programa escolar por si definido. Por outro lado, permitem que qualquer aluno possa contactar com a indústria tecnológica, desenvolver competências para um mundo digital e criar soluções sustentáveis e aplicáveis no dia a dia.

domingo, 14 de outubro de 2018

O monge equivocado

Curta-metragem intitulada “The Wrong Monk” foi criada por Tom Long como um projeto final durante a sua especialização em animação 3D na Southampton Solent University . É sobre um monge eremita que, um dia, enquanto praticava os seus exercícios, é interrompido por um convidado inesperado. A viagem que ele propõe é muito carinhosa e convida-nos a refletir sobre o que estamos a fazer com as nossas vidas e como usamos o tempo limitado que temos.

 

Fonte

A família Durão

Assisti, ontem, à apresentação do livro "A Familia Durão" de Elsa Almeida e Ana Luísa Oliveira e à abertura da exposição "O Filho de Mil Homens Acolhido por Oito" realizada por alunos d' A Casa ao Lado - Centro Artístico.
Estas duas iniciativas realizaram-se na Casa da Cultura da Trofa e inserem-se na celebração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar.




Pensamento


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A sobrecarga de trabalho dos professores



Inquérito feito a docentes do Ensino Básico e Secundário demonstra que o horário legalmente previsto é curto para a atividade escolar e que os manuais são o recurso mais utilizado para preparar aulas e testes. Os conteúdos são o elemento mais valorizado.
Há uma sobrecarga de trabalho que está a afetar a atividade docente. O tempo não letivo legalmente previsto é considerado insuficiente por 97% dos professores. E é um tempo importante que se destina a preparar aulas e exercícios, elaborar e corrigir testes. Um estudo sobre o tempo despendido e os recursos utilizados pelos professores na preparação das atividades de ensino, realizado pelo Observatório dos Recursos Educativos (ORE), coordenado pelo professor catedrático Adalberto Dias de Carvalho da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, revela que 63% dos professores precisam de mais de cinco horas semanais para os trabalhos que saltam fora da componente letiva e não são considerados preparação de atividades escolares.
(...)
Este estudo, baseado num inquérito respondido por 4590 docentes do 1.º ao 12.º ano de escolaridade, do Ensino Básico e Secundário, evidencia, por outro lado, a importância e o impacto positivo do manual escolar no apoio à docência. A abordagem que os livros escolares proporcionam ao programa curricular é valorizada pelos professores, já que permite “otimizar o pouco tempo de que dispõem para o planeamento e preparação dos momentos letivos”. Noventa e sete por cento dos professores utilizam-no com muita frequência nas aulas, mais de 54% fazem-no “sempre”, cerca de 30% “quase sempre” e quase 13 “regularmente”. Mais 92% recorrem sistematicamente aos manuais na elaboração das suas planificações.

Boa como o milho

Ser boa como o milho é ser muito boa, suficientemente boa ou minimamente boa.