sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Eu gosto da biblioteca escolar


Engolir sapos


A origem da expressão popular “engolir sapos” deu-se por uma das histórias escritas na Bíblia: As pragas do Egito. Uma das pragas constituía da invasão de milhares de rãs, por todo o território egípcio. Durante a preparação e ingestão de alimentos, lá estavam os anfíbios. Os animais não apenas invadiam os ambientes – cozinhas, quartos, banheiros -, como também os pratos dos habitantes do reino. Daí a expressão: “Engolir sapos”, ou seja, suportar situações desagradáveis sem qualquer manifestação.

sábado, 22 de setembro de 2018

Expresso da Meia Noite - setembro 2018

Ainda não somos um país de leitores


Contar histórias às crianças, antes de irem dormir, começa a tornar-se uma prática frequente. Até mesmo nas famílias com menos hábitos de leitura. Nos adultos cresce a certeza que as crianças devem ter livros. Mas ainda não somos um país de leitores.

Se os pais têm o hábito de ler em casa, é possível que as crianças se sintam mais motivadas para a leitura. Mas para gostar de livros, o exemplo parental não basta. Clara Haddad, contadora de histórias profissional, acredita que para despertar o gosto da leitura, é preciso deixar a criança escolher os livros que quer ler. “A criança tem o seu próprio gosto. Mas, às vezes, os pais acham que esse gosto não é o ideal. Querem incutir outro gosto. E criam uma barreira muito grande à leitura.”

Apesar de tudo, contrapõe, Teresa Calçada, “não somos um país com hábitos de leitura enraizados”. Assim, se justifica o pouco uso ainda dado a bibliotecas públicas, escolares e universitárias. Mas o grande problema, aponta, é que não se pode ser leitor sem o domínio das competências de leitura. “Muitas pessoas leem mal, mesmo tendo a escolaridade toda leem aos bocadinhos, leem interpretando muito linearmente os textos estejam estes em suporte papel ou digital.”

Como brincam as crianças hoje?

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Professor Lazhar

Vi e gostei.
Nomeado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, este é um conto mordaz e poderoso sobre um professor substituto que traz aos seus alunos humanidade, excelência e encanto. Numa escola primária de Montreal, Bachir Lazhar, um imigrante argelino é contratado para substituir uma professora que se suicidou na sala de aula. Ao mesmo tempo que ajuda os alunos a lidar com a dor, a sua recente perda é também revelada. Nomeado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, Professor Lazharé um conto mordaz e poderoso sobre um professor substituto que traz aos seus alunos humanidade, excelência e encanto.

Realização - Philippe Falardeau
Interpertação - Émilien Néron, Mohamed Fellag, Sophie Nélisse ...

domingo, 16 de setembro de 2018

Entre os muros da escola

Vi e gostei.
Sinopse: Baseado no livro homónimo de François Bégaudeau, que relata a sua experiência como professor de francês numa escola do ensino básico na periferia parisiense, lugar de mistura étnica e social, um microcosmo da França contemporânea.

Ficha técnica
Ano: 2008 – Duração: 128 min.
País: França – Gênero: Drama
Direção: Laurent Cantet
Roteiro: Laurent Cantet e Robin Campillo – livro/roteiro: François Bégaudeau

Fonte

Ir com os porcos



Ir com os porcos, em Portugal significa isso: morrer; partir; abalar; ir embora; ser eliminado; etc...

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

A caminho da escola



 Vi e gostei.
Título Original: Sur le Chemin de L'école 
Direção: Pascal Plisson Gênero: Documentário/Drama 
Tempo de duração: 77 minutos 
Ano de lançamento: 2013 
Sinopse: Jackson, o queniano; Carlito, o argentino; Zahira, a marroquina; Samuel, o indiano ... quatro crianças que vivem distantes uma das outras e que nunca se encontraram, mas que têm um ponto em comum: eles precisam percorrer longas distâncias para chegar a sua escola. Todos carregam uma determinação extraordinária.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Estar com os azeites


Estar com os azeites («estar irritado», «mal-humorado», «arreliado», «zangado», «furioso», «irado») tem como sinónimas as expressões estar com os vinagres, estar com o avental do avesso, andar/estar com os burros, estar com a cachorra, estar de catrâmbias, etc.

Pensamento


segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Macaquinhos na cabeça

Significado: Ter pouco tino, ser amalucado; disparatar. 
A expressão descreve uma pessoa que inventa coisas para se preocupar, imagina coisas terríveis ou fantasia receios completamente infundados. Ter macaquinhos na cabeça é, por assim dizer, uma crítica bastante negativa às múltiplas preocupações ou receios exagerados que alguém apresenta sem qualquer razão lógica ou fundamentada.
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Pulga atrás da orelha


Estar desconfiado de algo ou alguém.

A expressão popular «estar/ficar/andar com a pulga atrás da orelha» (ou na orelha) significa «estar/ficar/andar com grande desconfiança ou preocupação; ter suspeitas de algo ou de alguém». Se o que entende por «ficar com dúvida» equivaler a «duvidar/desconfiar» de algo ou de alguém, o sentido é adequado.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Partir a loiça toda

É uma expressão que utilizamos quando somos surpreendidos, quando alguém excedeu as nossas expectativas.
Representa a ousadia com a qual sonhamos, aspiramos e nos associamos. É ter a coragem de dar um passo à frente, quando todos os outros têm receio de o dar. É criar um caminho, a nossa “música”, o nosso “estilo”. É a diferenciação que todos apregoam e que poucos praticam. «Partir a loiça toda» é criar entusiasmo, sem dizer que é barato ou de borla. É criar uma identidade ímpar.
«Partir a loiça toda» é o que todos querem mas que poucos conseguem.

Fonte

terça-feira, 4 de setembro de 2018

O Substituto

Vi e gostei.
Henry Barthes (Adrien Brody) é professor de liceu e possui um talento nato para criar empatia com jovens. Porém, decidido a não criar vínculos com nenhum, optou por uma carreira de substituição, orientando, por curtos períodos, turmas que por um motivo ou outro ficaram sem docente. Até ao dia em que é colocado numa problemática escola pública, onde o corpo de professores se debate com adolescentes desmotivados e violentos. Ao descobrir uma ligação improvável com os seus novos alunos, com uma professora da escola e uma jovem problemática que recolhe das ruas, Henry apercebe-se que o seu dom natural pode realmente fazer diferença nas vidas de algumas pessoas e que, mesmo que o preço seja a perda de alguma paz de espírito, vale a pena o envolvimento...
Realizado por Tony Kaye ("América Proibida", "Lake of Fire", "Black Water Transit"), "O Substituto" conta ainda com a colaboração de Christina Hendricks, James Caan, Marcia Gay Harden, Lucy Liu, Blythe Danner, Tim Blake Nelson, Bryan Cranston, William Petersen e dos estreantes Betty Kaye e Sami Gayle. PÚBLICO

Muitos anos a virar frangos

Significa ter muita experiência em alguma coisa.

Pensamento


segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Vai pentear macacos

Pentear macaco é um expressão popular da língua portuguesa, usada no Brasil, normalmente incluída na frase "Vai pentear macaco!" e que significa "vai cuidar da tua vida", "não amola", "cai fora", "pára de encher o saco", "vai ver se eu estou na esquina".
A expressão "vai pentear macaco" é usada para afastar alguém que está sendo chato ou inconveniente: "O que é que você ainda está fazendo aqui? Vai pentear macaco!"

"Vá pentear macacos" é uma adaptação brasileira desse provérbio de Portugal. Como os portugueses, até a metade do século XVII, desconheciam o termo macaco e usavam a palavra bugio para se referir a esse animal, criaram lá a expressão "vá bugiar", que tem significado semelhante ao "vai pentear macacos" e é usada até hoje em Portugal e em algumas localidades do Brasil.

Calendário Escolar 2018/2019

domingo, 2 de setembro de 2018

Tirar o cavalinho da chuva

"Tirar o cavalinho da chuva" ou "tirar o cavalo da chuva", é uma expressão popular em português, que significa desistir de alguma coisa, abandonar pretensões, perder as ilusões.

Quando alguém usa a expressão "tirar o cavalinho da chuva", significa que a pessoa não deve esperar que um determinado acontecimento ocorra: "Se estás a pensar que eu vou arrumar o teu quarto, podes tirar o cavalinho da chuva!"



Nem que a vaca tussa


A origem é desconhecida, a expressão popular “Nem que a vaca tussa” é geralmente usada por quem deseja deixar bem claro que algo não será feito por ele, mesmo que alguma coisa extraordinária aconteça.
Antigamente ela era acompanhada de um complemento -… e o boi espirre -, o que aparentemente a tornava ainda mais incisiva, mais categórica, transmitindo a ideia de que se havia chegado ao ponto final de qualquer pendência, dúvida ou divergência.

Fonte

Pensamento