quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Acumulação de funções

A partir do dia 31 de janeiro de 2018 o pedido de acumulação de funções passa a ser feito na plataforma do SIGRHE, bem como a autorização das entidades envolvidas no processo.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Pensamento


ProSucesso

O Plano Integrado de Promoção do Sucesso Escolar, ProSucesso - Açores pela Educação foi apresentado em 2015 como uma estratégia regional para promover o sucesso escolar. Um plano focado na diminuição das taxas de retenção e de abandono precoce, das mais elevadas a nível nacional. O ProSucesso é um projeto pioneiro no país, planeado para uma década, para que crianças e jovens açorianos tenham um percurso escolar de sucesso. Cada passo dado tem uma razão de ser.  

Os primeiros resultados do projeto, que tem um conselho científico, uma comissão coordenadora e uma comissão de avaliação externa, são positivos. No Ensino Básico e Secundário, por exemplo, todas as metas definidas para 2020/2021 já foram atingidas no último ano letivo. Agora o desafio é consolidar esses resultados e atingir taxas mais elevadas na faixa etária dos 4 anos na frequência do pré-escolar nos Açores, entre outros objetivos.  
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Devido às elevadas taxas de insucesso em Matemática, tanto na avaliação interna como externa e em todos os níveis e ciclos de ensino, a atuação começou precisamente por esta disciplina. No primeiro ano de implementação da estratégia, os insuficientes e suficientes diminuíram e os bons e muito bons aumentaram. Neste momento, o ProfDA já está no 2.º ciclo e no 1.º ciclo trabalha-se o Português com uma intervenção orientada para a aprendizagem da leitura, a principal causa do insucesso no 2.º ano de escolaridade. 
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Trabalha-se para uma melhor educação pré-escolar, uma melhor prevenção e qualidade no apoio dado aos alunos. “Temos de estar atentos, intervir mal surge a primeira dificuldade, entender cada criança e cada jovem como responsabilidade de todos, garantir que ninguém fica aquém das suas potencialidades, pois desafiar os mais capazes é tão importante como apoiar com eficácia e qualidade os que mais precisam.” “E convém perceber que a heterogeneidade não é um obstáculo, mas uma oportunidade de interajuda e uma preparação para a vida e para uma sociedade cada vez mais diversa e multicultural”, acrescenta.

Pensamento


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O uso do telemóvel deveria ser proibido nas escolas?

A ficar preocupado...


Obtivemos 3.488 votos e, com 66% de votações, a maioria concorda com a proibição da utilização do telemóvel nas escolas portuguesas (2.297 votos).
Por sua vez, 34% não concorda com esta proibição (1.191 votos).

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Como é difícil mudar de paradigma

Video que narra uma passagem no diálogo de dois monges onde há uma reflexão sobre a atitude humana diante da quebra de paradigmas enfrentada na mudança do uso do pergaminho pelo livro.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

As crianças não aprendem com pessoas que não gostam

Rita Pierson, professora há 40 anos, faz um apelo entusiasmado aos professores para que acreditem nos seus alunos e se liguem com eles num nível real, humano e pessoal.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Autonomia das escolas: ficção ou realidade?

Em Portugal, as escolas não têm autonomia para gerir professores, os currículos estão essencialmente nas mãos do poder central, os resultados dos testes comandam a organização escolar. Mas não é nas escolas com mais autonomia que as notas dos alunos são melhores.
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Isabel Flores analisou os dados do PISA de 2015 e concluiu que as escolas inseridas em meios mais desfavorecidos têm mais autonomia na seleção de professores, embora continuem a ter resultados mais baixos no PISA, o que demonstra que a autonomia parcial de gestão de professores é insuficiente para mitigar diferenças. “Em relação à autonomia de gestão de currículo, é uma prática dispersa e não se encontrou nenhum padrão de associação com escolas inseridas em meios mais ou menos favorecidos”, avança. 

Do lado da responsabilidade, verifica-se que os resultados dos exames nacionais servem sobretudo para as escolas fazerem um exercício de comparação com outras escolas ou para analisarem a sua própria evolução. “(…) verificámos que as escolas cujos diretores afirmam ter maior autonomia não se relacionam com as escolas onde mais medidas de responsabilidade pelos resultados de exames são aplicadas, sendo que autonomia e responsabilidade surgem como uma associação por comprovar na prática da gestão escolar”, sublinha Isabel Flores.
(...)
A autonomia das escolas faz parte de uma estratégia de reforma da organização escolar. Mas será uma realidade ou uma ficção? Isabel Flores recorda que um dos principais argumentos para que a autonomia em Portugal nunca tenha passado da retórica à prática é a desconfiança, segundo uma recomendação do Conselho Nacional de Educação. “Uma condução pouco arrojada e com resultados insatisfatórios do processo político resulta numa não implementação universal do conceito de autonomia e responsabilidade.” “Apesar de se tratar de um processo pouco claro, há espaço na atual legislação para que os corpos dirigentes da escola possam refletir e implementar medidas e mecanismos que dentro das suas escolas possam contribuir para a melhoria dos resultados dos seus alunos”, conclui a autora do estudo.

Pensamento do mês


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

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sábado, 6 de janeiro de 2018

Recursos educativos digitais


O CCTIC de Santarém disponibilizou recentemente vários Recursos Educativos Digitais, através dos quais os alunos podem aprender conteúdos de um modo lúdico, divertido, inovador e tecnológico, através dos seus dispositivos móveis.
As 13 novas apps apresentadas no site do CCTIC de Santarém cobrem uma diversidade de temas, nomeadamente a História dos Descobrimentos Portugueses, Fábulas e Contos Tradicionais da Europa, Ciências e Tecnologia e Segurança na Internet.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Professores preferem áreas urbanas

https://www.frasesparaface.com.br/frases-professores/
Quanto aos professores, não há indicadores que permitam avaliar a qualidade do corpo docente, mas sim a sua experiência. E quanto mais se avança nos níveis de ensino, maior é a concentração de professores do quadro nas áreas metropolitanas e na faixa litoral a norte do Tejo. No 1.º Ciclo, por exemplo, os docentes do quadro mais jovens tendem a concentrar-se nas áreas mais urbanizadas, enquanto nas zonas rurais predominam os docentes com mais idade e tempo de serviço “ancorados em contextos locais que não propiciam a renovação”. No 3.º Ciclo e no Secundário, os professores do quadro mais experientes tendem a concentrar-se nas áreas metropolitanas e na faixa litoral. “O mesmo padrão domina a distribuição espacial dos professores contratados, no que respeita ao seu tempo de serviço”, refere-se. 

Verifica-se, deste modo, “um duplo efeito de discriminação das escolas”. Por um lado, sobretudo nos ciclos de escolaridade mais elevados, os professores procuram zonas mais urbanizadas, mais próximas do litoral, onde estão as escolas com melhores desempenhos; e, por outro, as famílias seguem no mesmo sentido, ou seja, preferem escolas nas áreas urbanas e escolas mais reputadas, em detrimento das que se encontram em contextos sociais periféricos e mais desfavorecidos. 


“A partir desta constatação, diríamos que estamos perante frágeis culturas de escola – das que conseguem construir uma marca distintiva – e uma forte cultura escolar, comum à maior parte dos agrupamentos selecionados para a amostra, fortemente sustentada e condicionada pelo poder regulatório da administração educativa”. O que permite fazer observações. “Nesta perspetiva, a ideia de autonomia das escolas, assente no desenvolvimento de culturas organizacionais próprias, parece ainda uma quimera, que uma abundante retórica alimenta.”