quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Maria Bethânia - Tocando em Frente
Nota:Tempos de negociação, tempos de reflexão é importante Tocar a Vida em Frente...
sábado, 21 de novembro de 2009
Onde estão os três Mosqueteiros?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Uma Aventura no Ministério da Educação
Como escritora de livros infanto-juvenis estreou-se em 1982, em parceria com Ana Maria Magalhães, com a colecção Uma Aventura, que conta hoje com mais de 50 volumes, e depois Viagens no Tempo.
No ano lectivo 1995/1996 foi nomeada pelo Ministério da Educação coordenadora do grupo de trabalho responsável pela concepção da rede de bibliotecas escolares, e no ano seguinte foi nomeada para coordenar a equipa encarregada de estudar as problemáticas relacionadas com o livro escolar.
Um dos principais desafios de Isabel Alçada deverá ser recuperar as deterioradas relações entre a tutela e os sindicatos de professores, que travaram uma "batalha" na última legislatura com Maria de Lurdes Rodrigues.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Perdi os professores e a opinião pública
António Pina, JN
Interessante esta reflexão... Como é que esta figura conseguiu enganar tanta gente? Fica a questão... Responda o próprio leitor.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Rankings para todos os gostos
O Ranking do JN
O ranking do DN
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Sócrates é o pior primeiro-ministro... Não acredito!!!
domingo, 20 de setembro de 2009
Este é o país que temos...
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal e se tira um só jornal, deixando-se os demais onde estão.
Pertenço ao país onde as empresas privadas são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país: -Onde a falta de pontualidade é um hábito.-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. -Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame.-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar. -Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. -Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.Não. Não. Não. Já basta. Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa. Esses defeitos, essa "chico-espertice portuguesa" congénita,essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte... Fico triste. Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier. Qual é a alternativa ? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... igualmente abusados ! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda... Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos: Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez.Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e estou seguro de que o encontrarei quando me olhar no espelho.Aí está. Não preciso procurá-lo noutro lado. E você, o que pensa ?... medite!
Eduardo Prado Coelho - in Público 2007
sábado, 19 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
A Educação não é um oásis no reino do PS
Mais uma voz socialista a discordar do oásis na educação vendido pelo ME e pelo PS. O histórico socialista Edmundo Pedro, membro da comissão política do Partido Socialista, criticou esta segunda-feira, em entrevista ao jornal 'I', o primeiro-ministro e diz que "o maior erro de José Sócrates foi não ter afastado a ministra da Educação".
"Julgo que o maior erro foi não ter substituído a ministra da Educação. Ela tinha razão, mas a política foi desastrosa. José Sócrates evita sempre entrar no plano das substituições mas neste caso devia tê-lo feito. Mandei-lhe um recado, ainda não há muito tempo, nesse sentido", revela Edmundo Pedro.
domingo, 9 de agosto de 2009
O mistério Moniz
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Colocação de Professores
(escolher - Listas)Serviço consulta listas –
Consulte a sua colocação - https://servicos.dgrhe.min-edu.pt/ConsultaCandidatos
Listas definitivas de colocação e não colocação do concurso interno/externo, para o ano escolar de 2009/2010 - http://www.dgrhe.min-edu.pt/Portal/WebForms/Docentes/Listas/Listas_Def_2009_Col_nCol.aspx
Listas definitivas de ordenação e exclusão do concurso interno/externo, para o ano escolar de 2009/2010 - http://www.dgrhe.min-edu.pt/Portal/WebForms/Docentes/Listas/Listas_Def_2009_OrdencacaoExclusao.aspx
quinta-feira, 2 de julho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
A Manifestação foi em grande...
terça-feira, 26 de maio de 2009
Manifestação Nacional em Lisboa - 30 de Maio
Lá estarei mais uma vez... Estive em todas as manifestações e a esta também não faltarei. Procurarei dar voz a todos aqueles que não a têm ou a perderam, temporariamente. Será mais um dia de luta...
2) Os professores e as professoras já mostraram que recusam estas políticas. 8 de Março, 8 de Novembro, 15 de Novembro, duas greves massivas, são momentos que não se esquecem e que despertaram o país. Os professores e as professoras deixaram bem claro que não se deixam intimidar e que não sacrificam a qualidade da escola pública.
3) Num momento de eleições, em que se debatem as escolhas para o país e para a Europa, em que todos devem assumir os seus compromissos, os professores têm uma palavra a dizer. O governo quis cantar vitória mas é a educação que está a perder. Os professores e as professoras não aceitam a arrogância e não desistem desta luta: sair à rua em força é arriscar um futuro diferente. Saír à rua, todos juntos outra vez, é o que teme o governo e é do que a escola pública precisa. Por isso, encontramo-nos no próximo sábado.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Avaliação é uma reforma ganha
"Do meu ponto de vista foi uma reforma ganha. Temos hoje milhares de professores a fazer a avaliação, o que significa que é hoje um adquirido nas escolas. (...) Oitenta mil professores entregaram os objectivos individuais e 30 por cento destes requereram uma componente da avaliação que era facultativa", afirma a ministra, em entrevista à Agência Lusa.
Para Maria de Lurdes Rodrigues, esta reforma introduziu uma rotura "num marasmo de mais de 30 anos de total indiferenciação e pseudo igualitarismo", já que "a ausência total de princípios mínimos de competição" era "muito negativa para as escolas".
terça-feira, 19 de maio de 2009
Lista provisória Concursos Docentes 2009
Para aceder clicar aqui.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Plataforma escreve ao Primeiro-Ministro
Senhor Primeiro-Ministro,
Ao longo da Legislatura, cujo final se aproxima, os professores e educadores portugueses pugnaram e lutaram pela dignificação e valorização da sua profissão, pela qualidade educativa da Escola Pública e pela criação de condições de trabalho propiciadoras das boas aprendizagens dos alunos.
Insensível e, muitas vezes, indiferente às preocupações e propostas fundamentadas dos professores, apresentadas pelas suas organizações sindicais, o Governo desvalorizou grandes acções de protesto e exigência realizadas e, na mesa das negociações, ignorou as propostas sindicais, em tudo o que é fundamental, assumindo uma atitude de grande inflexibilidade negocial e arrogância política.
Mas, para além de um posicionamento contrário ao diálogo e à concertação, o Governo optou por intoxicar a opinião pública, pondo em causa o brio profissional dos docentes, a dedicação e a isenção do exercício funcional destes profissionais. Desvalorizou os docentes, contribuindo para a fragilização da sua autoridade, enquanto educadores, através de medidas e de um discurso que potenciam situações de indisciplina e violência.
Lamenta-se que, ao longo da Legislatura, o Senhor Primeiro-Ministro não tivesse recebido a Plataforma Sindical dos Professores, apesar dos insistentes pedidos formulados. Se tal tivesse acontecido, poderia, em momentos de maior crispação, ter contribuído para aliviar a tensão existente e devolver a tranquilidade necessária aos processos negociais e à resolução dos problemas, com reflexos positivos para as escolas… mas não quis, V.ª Ex.ª, assumir essa responsabilidade política.
A par de todas as medidas que tanto desvalorizaram a profissão docente e as escolas, o desrespeito que os responsáveis do ME e do Governo revelaram pelos docentes e suas organizações sindicais contribuiu, igualmente e de forma indelével, para a escalada de degradação do próprio relacionamento institucional, inviabilizando a construção de consensos e de compromissos políticos tão necessários à Educação. Situação que, aliás, continua a verificar-se.
Senhor Primeiro-Ministro,
Entre outros diplomas legais que o Governo aprovou e impôs, o Estatuto da Carreira Docente constitui um dos instrumentos que mais contribuem para a deterioração das condições de trabalho e de exercício profissional, com implicações negativas na organização e funcionamento das escolas e nas aprendizagens dos alunos.
Teria sido fundamental e de elevado interesse público que o Ministério da Educação, no âmbito do processo de revisão iniciado em Janeiro de 2009, tivesse aproveitado para alterar alguns dos aspectos que merecem maior contestação e mais contribuem para o clima de grande insatisfação e desmotivação que se mantém muito vivo nas escolas e que, ao mesmo tempo, têm levado a uma cada vez maior degradação das condições de exercício da profissão. Mas desperdiçou essa oportunidade!
Neste final de Legislatura, os Professores e Educadores Portugueses reafirmam:
- o seu profundo desacordo com as políticas educativas do actual Governo, contra as quais se manifestam;
- ser indispensável a assunção de compromissos claros para o futuro, no sentido de uma profunda mudança no rumo dessas políticas;
- a necessidade de se pôr fim à postura anti-negocial que imperou ao longo destes quatro anos.
Estas exigências colocamo-las ao Senhor Primeiro-Ministro, como a todos os dirigentes de partidos políticos que se preparam para integrar ou influenciar, através da sua representação parlamentar, a futura governação, esperando, desta forma, contribuir para a devolução, a Portugal, das condições de governabilidade na Educação e de exercício profissional na docência, necessárias à defesa de uma Educação e um Ensino Públicos de Qualidade para Todos.
Lisboa, 12 de Maio de 2009. A Plataforma Sindical
terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Próximas iniciativas da Plataforma Sindical
domingo, 3 de maio de 2009
O ME é uma balbúrdia
Com tanto tempo ocupado a fazer política e propaganda, a promover inquéritos disciplinares e a conspirar, é natural que ao Ministério sobre pouco tempo para pensar em assuntos sérios que ultrapassem o tempo imediato e as necessidade do actual ciclo eleitoral. O episódio dos ‘Magalhães’ em Castelo de Vide é um triste acontecimento que o pedido de desculpas do primeiro--ministro não explica nem resume: a confusão entre o partido e o Estado, o Ministério como instrumento do partido. E uma amostra da miséria intelectual reinante".
sábado, 11 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Maldita Educação II
Mónica Ramoa, uma das professoras que aderiu ao protesto, acusa o secretário de Estado da Educação “de ter dito coisas muito más a nosso respeito e muito injustas”.
O descontentamento não é de agora. “Estamos numa escola em que, unanimemente, os professores rejeitaram o modelo de avaliação, o estatuto da carreira docente e onde houve uma adesão à greve de 94 por cento”, recorda a professora.
Confrontado com o protesto, Valter Lemos diz que não deu conta e que tal lhe é “absolutamente indiferente”. Face à insistência dos jornalistas deixou no ar a pergunta: “mas acha que isso merece algum comentário?”.
Maldita Educação
terça-feira, 31 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
PCEs reunidos em Lisboa
sábado, 21 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
Escolas em Luta em Leiria - Conclusões
2. Convocar o Fórum Nacional "Compromisso Educação" que visa celebrar um pacto assinado, conjuntamente, por partidos políticos, sindicatos e movimentos de professores.
3. Manter em aberto a opção de recorrer aos tribunais administrativos com contratação de equipa de advogados de direito administrativo para agir judicialmente contra as ilegalidades.
4. Pedir audiência ao Parlamento Europeu e à Unesco.
5. Promover manifestações de rua no 3º trimestre: vigílias/concentrações por tempo indeterminado. Vigílias em todos os distritos para explicar à opinião pública o absurdo das medidas e as situações aberrantes vividas nas escolas. As vigílias devem ter, também, como objectivo apelar ao Povo que não vote PS.
6. Manifestar reconhecimento e apoio aos PCEs que se têm colocado ao lado dos professores na recusa do actual modelo de avaliação de desempenho.
7. Apelar aos professores, forçados a avaliar os colegas, que prossigam a denúncia pública das aberrações burocráticas, científicas e pedagógicas ocorridas nos diferentes níveis de ensino e agrupamentos.
8. Realizar, no mês de Maio, uma manifestação nacional, promovida pelos sindicatos de professores, mas alargada aos pais, administração pública e população descontente com o Governo.
9. Apelar aos sindicatos que promovam reuniões, em todas as escolas, para esclarecimento dos professores sobre as medidas que o Governo quer implementar no futuro próximo. Nessas reuniões, devem ser discutidas as propostas de luta.
10. A estratégia da greve às avaliações não foi bem acolhida por causa dos efeitos perversos que uma greve dessa natureza pode gerar.
11. Pedir a todos os professores que enviem estas propostas para os endereços electrónicos dos vereadores de educação, presidentes da junta, jornais regionais, rádios locais e associações de pais.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Questões e respostas avaliação de professores
Neste link: faqs_add.
Nota: Mensagem encontrada no blogue: Educação do Meu Umbigo
Concurso de Professores 2009
Neste link
2 - Códigos dos agrupamentos e escolas não agrupadas:
Neste link.
3 - Vídeos DGRHE sobre concursos:
1: http://www.dgrhe.min-edu.pt/escolas/CDocentesApresentacao2009.zip.
2: http://www.dgrhe.min-edu.pt/escolas/CDocentesApresentacao2009_2.zip.
4- Aviso de Abertura dos concursos:
Ler o Aviso de Abertura:
5- Decreto-Lei 51/2009
Decreto-Lei 51/2009 : regulamenta o concurso para 2009/2013
6 - Calendário do concurso
Destinatários e Calendário
terça-feira, 10 de março de 2009
Estado de choque na educação
Toda a gente ficará em estado de choque perante algumas novidades:
. todos os professores e demais funcionários públicos sem excepção, vão passar a contratados por tempo indeterminado;
. também vamos deixar de ter A.D.S.E. e passamos a pertencer à Segurança Social;
. a legislação para atestados médicos também está alterada e quem faltar, é-lhe descontado por inteiro os 3 primeiros dias e nos seguintes é-lhe aplicada uma taxa de 30%;
. a legislação que dá cobertura a isto é a seguinte: Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.
domingo, 8 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
FNE contesta diploma de concursos
A FNE aproveitou esta (3/3/2009) reunião para contestar o novo diploma de concursos, nomeadamente no que diz respeito à determinação do impacto da avaliação de desempenho sobre a graduação profissional, e na desconsideração dos docentes de habilitação própria e dos que estão a realizar profissionalização em serviço, para além de registar a não aceitação de que os docentes da educação especial possam vir a ser colocados em municípios limítrofes àqueles a que pertencem os respectivos agrupamentos.
Fonte: FNE
domingo, 1 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Despacho concurso de professores 2009/2012
O novo diploma dos concursos
domingo, 22 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Proposta da FNE para a carreira
http://www.fne.pt/upload/jornais%20fne/jornalFev2009_net.pdf
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Guerra jurídica entre professores e ME
Nas próximas semanas vai dar entrada no tribunal administrativo uma providência cautelar contra os objectivos individuais da avaliação. Entretanto, os sindicatos e o advogado Garcia Pereira acusam ministério e escolas de intimidação e abuso de poder, e até já admitem possíveis queixas-crime
Os professores querem avançar com queixas cíveis e até criminais contra a Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE), as escolas e, em última instância, a equipa ministerial. Em causa, dizem, está o clima de ameaça e intimidação que tem sido praticado pelo Ministério da Educação para que sejam entregues os objectivos individuais na avaliação, algo que os professores consideram não ser uma obrigação da lei.
A batalha jurídica decorrerá em várias frentes. Nas próximas semanas, a Federação Nacional do Ensino e Investigação (Sindep/Fenei) avançará com providências cautelares para suspender os objectivos. Carlos Chagas, presidente do Sindep, diz que em causa está um crime de "abuso de poder" pelas escolas. Já a Fenprof, vira-se contra a DGRHE por considerar que está a induzir os conselhos executivos a notificarem "ilegalmente" os professores que não entreguem os objectivos.
Na segunda-feira, este organismo do ME enviou e-mails não assinados para as escolas informando que, à luz do simplex da avaliação (decreto regulamentar 2/2008), é obrigatória a entrega destes documentos e que sem a sua fixação não seria possível avaliar o desempenho dos professores, pois a avaliação ficaria inviabilizada. Ontem foram os professores a receberem mensagem idêntica.
Aliás, é isso mesmo que já está a acontecer em muitas escolas, apurou o DN. Algumas notificam os docentes de que sofrerão consequências por não terem entregue os objectivos, embora não as especifiquem. Noutras, com o prazo para a entrega já terminado, os professores têm sido informados de que não serão avaliados e perderão dois anos de serviço.
Os professores vão agora definir a sua estratégia de actuação, explica Paulo Guinote, líder do grupo que solicitou o parecer. Ao que está a ser ponderado, o ME responde: "Quaisquer pareceres não determinam as ilegalidades ou inconstitucionalidades das leis, muito menos os pedidos por particulares. A única entidade com essa capacidade é o tribunal."
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
212 Presidentes do Conselho Executivo pedem suspensão da avaliação
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
FNE - Proposta de Carreira
"A FNE revelou a proposta que quer levar para mesa das negociações com o Ministério da Educação: carreira docente única, nove escalões, possibilidade de atingir o topo e avaliação extraordinária do 6.º para o 7.º escalão.Trata-se de uma proposta ambiciosa que se afasta do que tem defendido o Ministério de Maria de Lurdes Rodrigues.A FNE insiste numa carreira docente única desenvolvida em nove escalões (o mesmo número dos actuais, que se dividem entre seis para professor e três para titular), tendo todos os professores a possibilidade de acederem ao topo, tal como sucedia antes do Estatuto da Carreira Docente que entrou em vigor em Janeiro de 2007. Para se progredir na carreira, contariam três critérios: o tempo de serviço previsto, a avaliação do desempenho igual ou superior a "satisfaz" e formação contínua. O tempo de serviço para que o docente possa aceder ao nível de remuneração mais alto seria de 28 anos (o índice remuneratório será igual ao do topo da carreira técnica superior da administração pública).Quanto ao modelo de avaliação do desempenho, a FNE propõe uma avaliação feita em duas vertentes - uma "formativa" e outra "sumativa". A "avaliação formativa" seria uma auto-avaliação dos professores, "num esforço de reflexão permanente sobre a sua actividade", devendo elaborar um "dossier pedagógico" representativo da sua actividade.A "sumativa" seria uma avaliação externa levando em conta a assiduidade, o cumprimento do serviço distribuído e a participação do professor em projectos de investigação.Do sexto para o sétimo escalão, a FNE considera que se justifica, para progredir, uma avaliação extraordinária: "Colocamos na transição do sexto para o sétimo escalão uma avaliação extraordinária realizada perante um júri que integra elementos externos à escola", disse o dirigente da FNE, Dias da Silva, na conferência de imprensa dada em Lisboa.A formação contínua deve ser "dada pelo Ministério de forma gratuita, indo ao encontro das necessidades do docente na sua área científico-pedagógica", disse".
Fonte: JN
Um contributo importante
Os interessados em colaborar, eu já o fiz, podem fazer uma transferência bancária de 10 euros através das referências que encontra aqui:
NIB:0018.0003.20167359020.29
IBAN: PT50.0018.0003.20167359020.29
O conhecido advogado faz-se pagar por números aceitáveis. Encontra no blogue do Paulo Guinote todos os detalhes relativos ao controle e transparência do processo.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
O que querem os professores?
Os professores vêem-se na necessidade de proceder a novas formas de luta, depois de terem tentado de todas as maneiras que a suas opiniões fossem tomadas em consideração na elaboração de várias leis que estão a contribuir para que a confusão e o mal-estar se instalem nas nossas escolas: Fizeram-se abaixo-assinados, vigílias e dezenas de manifestações – duas das quais com mais de 100 mil professores –, sendo estas formas de luta desenvolvidas ao fim do dia ou aos sábados para não prejudicar os alunos.
O que querem os professores?
- Querem que as escolas continuem a ser geridas democraticamente. Não querem voltar a ter um reitor à moda antiga; Só dando exemplo diário de democracia é possível formar consequentemente para a democracia.
- Querem ser avaliados por processos justos e que contribuam para o seu aperfeiçoamento profissional.
- Querem ter uma carreira única, digna, em que o mérito seja sempre premiado e não uma carreira dividida artificialmente, onde o mérito só é premiado em alguns casos.
- Querem ser tratados com respeito e que as suas opiniões sejam tidas em consideração na elaboração de diversas leis que o governo – em desprezo pelos que estão há anos no terreno – procura impor, ignorando todos.
- Querem leis que valorizem a sua função e os ajudem a combater a indisciplina e a violência que tem vindo a crescer nas escolas e não a sua constante desautorização e desvalorização por parte do ME.
- Desejam uma escola que ministre um ensino de qualidade, onde os alunos passem de ano a dominar as matérias e não uma escola que não prepara para a vida e que permite a passagem indiferenciadamente, para ficar bem vista nas estatísticas europeias.
- Não estão a reivindicar aumentos salariais – apesar de a crise ser profunda e a classe, desde há oito anos, ter vindo a ver decrescer o seu salário real.
Embora, pelas razões expostas, os professores se vejam obrigados a lutar, irão empenhar-se para garantir a leccionação das matérias previstas.
Os professores desejam salientar que não esquecerão os seus alunos e reiteram que esta luta é de todos – pais, alunos e professores – por uma escola pública de qualidade.
APEDE (Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino)
CDEP (Comissão em Defesa da Escola Pública)
MEP (Movimento Escola Pública)
MUP (Movimento de Mobilização e Unidade dos Professores)
PROmova (Movimento de Valorização dos Professores)
sábado, 17 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Todos a fazer greve no dia 19
Recebi este texto por e-mail que me parece encorajador para o dia 19...
"Cada um deve lutar no sítio em que estiver, no seu meio, com os seus pares, nas oportunidades que for construindo."
Os conselhos executivos de alguns distritos estão hoje em Santarém, encontrando os seus espaços para a sua intervenção. Devem fazê-lo aí e se conseguirem só podem merecer o nosso aplauso. São mais de 150 que responderam ao apelo de 21. Isto é fantástico!
E nós? Também temos a nossa parte de responsabilidade. Esperar que dali saia a resolução para o meu problema é errado. Se tenho um problema EU tenho de agir!
Até agora pode dizer-se que a luta foi fácil.
Bastou-nos juntar a nossa voz, o nosso nome ao de dezenas de professores do nosso agrupamento, ao de milhares de professores de todo o país.
Agora, confrontados com um papel que exige que assumamos individualmente a nossa recusa ou aceitação desta avaliação e desta carreira dividida, é chegada a hora de mostrarmos ser capazes de defender as nossas convicções com coerência e coragem.
Ninguém nos disse que esta luta ia ser fácil … ou rápida.
De facto não o é.
1. Ninguém é obrigado a entregar objectivos individuais
2. Ninguém está a obrigado a outro procedimento que não seja o da auto-avalização
3. Nenhum professor concorda com este SIMPLEX porque ele nega tudo o que é fundamental numa avaliação de professores – o seu envolvimento com os seus colegas e alunos no ensino e nas aprendizagens.
4. Este SIMPLEX revela as verdadeiras intenções do ME – impedir a progressão, poupar à custa dos professores, semear desconfianças que alimentem hierarquias dentro das escolas.
Mas atenção não é preciso que essa recusa passe a escrito, tão simplesmente. Basta não o fazer.
Se forem poucos a assumir com coragem aquilo que a maioria deseja, podem passar por momentos difíceis … e isso não é justo, pois não? A Força desta nossa luta é a unidade de todos em torno de objectivos comuns. VAMOS CONTINUAR UNIDOS!
Para isso, o que podemos fazer?
MANTER A SUSPENSÃO EM CADA ESCOLA, EM CADA AGRUPAMENTO, APOIANDO-NOS UNS AOS OUTROS. VOLTANDO A FAZER TUDO DE PRINCÍPIO COMO JÁ FIZEMOS.
Não é verdade que já passámos pelos 2/2008 e 11/2008? Não resistimos? Não fomos obrigando o ME a recuos e ao descrédito?
Parar agora é morrer! Estou de acordo com a estratégia:
1.º - 13 de Janeiro encher salas de reunião – fazer bons plenários
2.º - 19 de Janeiro fazer uma grande greve – voltar a fechar escolas
3.º - Daí para a frente manter a suspensão nas escolas e intervir durante os processos de negociação que vão decorrer com os sindicatos. Penso que será muito importante para que os Sindicatos aproveitem as nossas sugestões e propostas e vão construindo a partir delas
MÃOS À OBRA, COLEGAS!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Os professores do PS que (não) são professores...
Odete João - Leiria - professora do ensino secundário, n. 1958, lic. em Mat. e mestre em Tecnologias da Informação, foi coordenadora do Centro de Área Educativa de Leiria
Fernanda Asseiceira - Santarém - professora do 2º CEB, n. 1961, lic. em Marketing
João Bernardo - Aveiro -prof. do 1º CEB, n. 1955, fez um complemento de formação em Gestão Escolar
Rosa Maria Albernaz - Aveiro - professora, não diz qual o grau de ensino, n. 1947, é deputada há muito tempo e já se deve ter esquecido que foi professora.
Paula Barros - Vila Real - professora do ensino secundário, n. 1966, foi presidente do CE do agrupamento de escolas Francisco Gonçalves Carneiro, em Chaves.
Jorge Fão - Viana do Castelo - lic. em educação/animação comunitária, n.1956.
Rosalina Martins - Viana do Castelo - lic. em ensino do Port./Francês, n. 1955
Ricardo Gonçalves - Braga - lic. em Filosofia, n. 1957, professor do ensino secundário
Fernando Cabral - Guarda - licenciado (não refere em que área), n. 1956, professor primário?
Bravo Nico - Évora - doutorado em ciências da educação, n. 1964, professor da Universidade de Évora
Paulo Barradas - Viseu - lic. em humanidades, mestre em história medieval, professor do ensino secundário
Isabel Coutinho - Braga - lic. em história, n. 1966, professora do ensino secundário
Cláudia Vieira - Viseu - lic. em direito, n. 1967, foi professora mas agora é advogada
Miguel Ginestal - Viseu - lic. em ensino (não diz em quê; julgo que será em ensino do 1º CEB) e mestre em gestão pública, n. 1965, professor (não diz em que nível mas eu julgo que é no 1º CEB)
José Junqueiro - Viseu - lic. em humanidades, n. 1953, professor. Já está há décadas no Parlamento
Jovita Ladeira - Faro - curso do magistério primário e lic. em comunicação, n. 1957, professora do 1º CEB
Aldemira Pinho - Faro - lic. em economia, n. 1952, professora do ensino secundário